“-Mamãe, eu te amo muito,
apesar de você ter me jogado em uma lagoa logo quando eu nasci.”
- “Mamãe eu te quero muito,
e eu te perdôo por ter me jogado por cima do muro de casa, mas olha mãe apesar
do trauma eu sobrevivi.”
-Mãe eu te amo muito, e
estou sofrendo aqui na prisão, mas eu te amo, apesar de ter aberto a porta
para meu namorado te dar uma paulada na cabeça.
-Mamãe, nos te amamos muito
mesmo, pois você dormiu conosco apesar de estarmos mortos há dois dias.
-Você não é minha mãe, mas é
a mulher do meu pai, o que é a mesma coisa; eu te amo muito apesar de você ter me
dopado para morrer, afinal você não queria que eu sofresse, eu te amo mesmo.
-Mãe, desculpe-me ter ido ao
conselho tutelar pedir para mudar de família, você me matou junto com meu irmão,
nós te amamos.
-Mãe eu te amo apesar de você
ter deixado meu pai me jogar da janela do prédio.
-Mamãe eu te amo, apesar de
você ter me deixado na rodoviaria e nunca mais voltado. Embora todo o
sofrimento, eu te amo.
-Mamãe, eu te amo, embora você
tenha me jogado em uma caçamba de rua, mas olha um dia eu vou poder falar pra você
que eu te amo.
Algumas dessas frases
poderão no futuro serem usadas, pois alguns desses filhos (as) sobreviveram.
Viva o dia das mães, as
verdadeiras, aquelas que dedicam a seus filhos o único amor incondicional e
desinteressado que pode haver entre seres humanos.
Pois é, Ana Jarvis, não foi
bem isso que você pensou quando homenageou as mães de tua paróquia...
Deus tenha misericórdia de
todos nós...
V.D.M.I.Ae.