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sexta-feira, 28 de março de 2014

democratura venezuelana



Eis aqui mais alguém que sonha com seu país em liberdade, não essa liberdade que o ParTido por aqui prega, e ou tenta justificar:

Mensaleiros são presos políticos, respondam se puderem, quem foi o general e ou o ditador que os condenou e ou os mandou prender?

Se apropriar do bem público foi o primeiro ato dos eleitos quando se mudaram para o palácio do Planalto, sede do governo brasileiro e não do ParTido, mandando o jardineiro fazer uma estrela com plantas vermelhas.
Derrotaram a oposição com a falacia, a mentira divulgada ad nausea de que os  opositores iriam vender a PeTrobras, e o que estão fazendo agora?  Expliquem se puderem
DEMOCRATURA, explicando, é uma democracia que você pode votar desde que seja nos candidatos deles.
Mais  médicos é uma maneira  subrrepticia de implantar propaladores de que se o governo for derrotado eles serão mandados embora, coisa que fizeram muito bem ali na veneziana, digo venezuela, (aos incautos e desavisados, quando grafar com caixa baixa o nome do pais estou me referindo ao pais da  Democratura) quando  escrever  Venezuela estarei me referindo a um povo que ama a seu país, 
Vejam abaixo mais alguns subverssivos VENEZUELANOS que estão lutando igualmente pela paz e progresso do pais Venezuela, que não pode continuar nas mão de alguém que ouve PERICOS, (periquitos e me parece autralianos, falarem e ou orientarem o des- governo desse rico pais)
Veja abaixo:

Esta moça é nada mais nada menos do que a modelo Stefania Fernandez, que foi Miss Venezuela e Miss Universo 2009.
"Não é uma campanha contra o governo ou contra um partido político, creio que é o momento que todos os venezuelanos voltar a ser os venezuelanos que têm sempre fomos, onde todos têm a real liberdade para expressar o que querem", disse o fotógrafo, acrescentando que "agora na Venezuela estamos sem mídia, sem imprensa". "É uma campanha pela paz." (Foto: Reprodução/Facebook/Daniel Bracci).
Se cuidem pois se não abrirmos os olhos logo logo estaremos na mesma situação;  venho escrevendo por aqui estes alertas já ha muito tempo.
Ouçam os que quiserem e ou ainda puderem, pois a unica verdade imutável é



V.D.M.I.Ae.

quarta-feira, 26 de março de 2014








canção do expedicionário




Você sabe de onde eu venho ?
Venho do morro, do Engenho,
Das selvas, dos cafezais,
Da boa terra do coco,
Da choupana onde um é pouco,
Dois é bom, três é demais,
Venho das praias sedosas,
Das montanhas alterosas,
Dos pampas, do seringal,
Das margens crespas dos rios,
Dos verdes mares bravios
Da minha terra natal. 
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.


Eu venho da minha terra,
Da casa branca da serra
E do luar do meu sertão;
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma da minha mão,
Braços mornos de Moema,
Lábios de mel de Iracema
Estendidos para mim.
Ó minha terra querida
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do Bonfim!



Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Você sabe de onde eu venho ?
E de uma Pátria que eu tenho
No bôjo do meu violão;
Que de viver em meu peito
Foi até tomando jeito
De um enorme coração.
Deixei lá atrás meu terreno,
Meu limão, meu limoeiro,
Meu pé de jacaranda,
Minha casa pequenina
Lá no alto da colina,
Onde canta o sabiá.



Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.



Venho do além desse monte
Que ainda azula o horizonte,
Onde o nosso amor nasceu;
Do rancho que tinha ao lado
Um coqueiro que, coitado,
De saudade já morreu.
Venho do verde mais belo,
Do mais dourado amarelo,
Do azul mais cheio de luz,
Cheio de estrelas prateadas
Que se ajoelham deslumbradas,
Fazendo o sinal da Cruz !



Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.





V.D.M.I.Ae.

terça-feira, 25 de março de 2014

PeTrobras

Epa!  Me parece que a nova logo marca
deva ficar assim:

PeTrobras
Agora verdadeiramente
NOSSA.
Ou será melhor vender
pro
Maduro?



sábado, 15 de março de 2014

Qualquer semelhança é mera coincidência...



O vídeo acima nao esta mais disponível por qual razão motivo ou circunstancia desconheço, mas eu continuo pensando do mesmo jeito.
George Orwell escreveu o livro "Animal Farm" por volta de 1945. Interessante é notar a sua aplicabilidade em vários desgovernos dos dias de hoje. Vide: Síria, Egito, Coréia do Norte, Venezuela, Rússia,  et caterva.
Você não poderá mais ver este vídeo mas se quiser saber da historia vá no google books e pesquise pelo livro "A revolução dos bichos" e leia e vocês confirmarão que qualquer coincidência continua sendo mera semelhança. Ou sera que irão tirar os livros de circulação também?... só falta.
V.D.M.I.Ae

Sem comentáarios...

mazorra-2010















Deem uma chegadinha no endereço abaixo e leiam, pensem para onde estamos caminhando e se é isso o que queremos verdadeiramente...
//www.desdecuba.com/sin_evasion/?p=79
lembrem-se do velho ditado, voz da sabedoria do povo:

Me digas com quem andas e eu direi  quem tu és.

A única verdade é
V.D.M.I.Ae.

sexta-feira, 14 de março de 2014

Vejam, mas vejam com olhos do entendimento...

O tempo passa e os interesses se adaptam.
"Vergogna sul viso?"
Isso  é outra coisa...:
e viva a
DEMOCRATURA
bolivariana em
curso tanto lá como cá.

V;D;M;I;Ae;

Saudades...



 Paulo Afonso Miessa, quem é esse senhor?  E se eu escrever Paulo Goulart, agora você sabe de quem se trata.

“Na internet lemos: Paulo Goulart, nome artístico de Paulo Afonso Miessa foi um ator brasileiro.” Me perdoe quem escreveu esse texto, mas o correto é “Paulo Goulart, nome artístico de Paulo Afonso Miessa, um ator brasileiro, pois Paulo Goulart é um ator brasileiro e sempre o será na historia da arte de representar neste pobre país.

Eu o conheci nos palcos dos teatros (poucas vezes que fui), nas telas de cinema e com muita freqüência na sala de minha casa, quando me detinha para vê-lo representar nas tão famosas novelas, às quais quase sempre, ou mesmo sempre emprestou o seu saber de nunca ser um interprete de um só personagem, a cada vez com diferentes caracteres. Sempre que o vi representando, emprestava ao personagem, seu corpo e sua voz, imprimindo no personagem um modo de ser particular.

Eu também o conheci no transito maluco de São Paulo, ali na Rua Caio Prado quando eu e alguns colegas nos dirigíamos para a faculdade de Artes Plástica ali no Morumbi.
Sua figura no volante de uma Brasília amarela se impunha.

Certa tarde, fazendo o mesmo diuturno caminho, quando chegávamos ao farol fechado no cruzamento com a Rua da Consolação, acabei emparelhado com a Brasília amarela, tendo ao volante ninguém menos do que o ator Paulo Goulart.

-Olha, olha aqui do lado, olha é o Paulo Goulart... disse alguém no meu carro; um frisson por se verem tão próximos do grande ator que ali estava, bem ao lado.

Pedi ao colega de que estava no banco ao lado que abrisse o vidro, isso feito, dei uma buzinada para chamar atenção:

-Oi Paulo, tudo bem?  Emendei, Como esta a Nicette e as crianças?

Surpreso, ele com seu vozeirão respondeu, com ar de quem rebuscava na memória, quem era aquele barbudo no volante de um Passat  que  lhe dirigia a palavra, mas não deixou de responder:

-Tudo bem, a Nicette e as crianças estão bem, obrigado... Emendei logo a seguir:

-Me desculpe por não ter ido ao almoço, fiquei amarrado em reuniões, mas avise a Nicette que qualquer hora ligo para marcarmos novo encontro, conclui, quando o farol abria, terminei com :

-De um forte abraço em todos...  Arranquei, virei à esquerda começando a subir a consolação e Paulo e sua Brasília continuou  em frente..

Os colegas nada disseram, ficaram mudos até chegarmos à faculdade.

Nesse dia, nossas duas primeiras aulas eram de teatro, que tínhamos como professor, nada mais e nem menos do que Humberto Magnani (me dê um cigarro).

Então se desencadeou um bochicho, um falar pelos cantos, até que Humberto Magnani me chamou de lado e perguntou:

-Você é amigo do Paulo Goulart? E não fala nada com a gente?

Nesse tempo, alem de ser professor de teatro e trabalhar em uma agencia de arte, Humberto trabalhava em teatro, lutando por um lugar ao sol.

Aproveitei a oportunidade para explicar, que conhecia o grande ator Paulo Goulart, como todos os demais, explicando:

Na oportunidade, fiz uma brincadeira, aproveitando o fato de ele Paulo, ser uma pessoa pública e ao longo de sua carreira conhecer muitas pessoas, e deter o cuidado, coisa normal de grandes artistas, generosamente dispensar atenção a todos; fato que o levou a responder não sem um ar interrogativo, às minhas colocações.

Acrescentei ainda:
-Ele deve estar em casa contando o fato e discutindo com a Nicette e os filhos quem seria o barbudo que o abordara no cruzamento da Caio Prado com a consolação, e tão intimamente mandado um abraço “Nicette e às crianças”

Foi assim, me desculpem, seus herdeiros e a Nicette a quem confesso a dor de saber do passamento desse grande ator e homem que demonstrou ser em seu viver entre nós; que consegui que ele, já, grande ator, se dirigisse a este insignificante professor, e saibam todos os que quiserem; trago esse momento gravado indelével na memória, inclusive as imagens desse momento.

Deus  os abençoe, e os console por esta perda, que o é para nós todos os brasileiros.

Saibam todos que:


V.D.M.I.Ae.