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domingo, 28 de abril de 2013

Ressurreição, a virada de Deus na historia da criação



Ressuscitar
Verbo transitivo direto com o significado, entre outros de igual teor, restabelecer, restaurar, estes ainda com a ligação direta de tornar a estabelecer e ou repor algo como originalmente estava estabelecido, criado e ou feito.
O alcance destas palavras sob o aspecto do cristianismo é de tão alto poder, que nós míseros humanos orgulhosos de nossos feitos e ou estabelecimentos, passamos ao largo de sua compreensão correta e ou total.
Entendemos desde logo, que o Cristo foi restaurado em seu corpo, tal qual estava por ocasião de sua morte física, é verdade que Ele foi restabelecido como fisicamente se encontrava por ocasião de sua morte física, inclusive as marcas que se Lhe foi infligidas durante o seu martírio. Prova disso é o testemunho de Tomé que se comportando como um cientista que exige provas alega que somente se O visse e tocasse nas marcas dos cravos, somente assim creria (João 20:24-25), no que foi satisfeito.
Mais do que a mera restauração de um corpo físico, neste ato divino está em jogo todo o pronunciamento de Deus, registrado desde a primeira Letra de Genesis, ate a ascensão de Jesus no retorno aos Céus, e toda a consequência posterior a esse fato, registrado na historia do homem.
Todos os atos dos homens ao longo da interferência divina foram carregados de mistificações de distorções e ou alegações relativamente às relações Deus homem, homem Deus, no intuito de estabelecer privilégios para impor o domínio de homem contra homem, com não poucas interferências, de pessoas que viam a necessidade da supremacia máxima de Deus na vida do homem e da comunidade por estes estabelecidas.
Assim foram os profetas e muitos outros ao longo da historia do homem, e todos estes que assim agiam, eram ou desacreditados e ou mortos por aqueles que queriam estabelecer-se como intermediários e interpretes das vontades de Deus.
Assim foi no máximo dessa atitude, nos dias de Jesus, em que o Sinédrio, os sumos sacerdotes, os doutores interpretes da Lei Mosaica, que não titubeavam em enxergar novas regras restritivas para a comunhão do homem com Deus, assim foi até que essa iniquidade alcançasse tal grau em que não mais restasse senão uma ação forte o suficiente para a volta ao plano inicial da criação, quando o homem foi criado e colocado em um jardim por Deus mesmo plantado, para que ali vivesse tomando conta dessa obra.
Uma ação que colocasse cobro a toda ordem de desarranjos, explorações, espertezas, maldades e injustiças, que os que se intitulavam intermediários entre o povo e Deus vinham cometendo em um crescendo insuportável  aniquilando as pessoas e as impedindo o livre contato com Deus, como outrora  Ele o fazia com o homem no Éden.
Ali no Jardim, quando da desobediência, Deus deixou de se fazer visto em pessoa, mas ainda assim fazia se ouvir e ouvia o homem, disso a prova é o dialogo que Deus manteve com Caim, como o registro em Gênesis 4: 1-16, quando então Caim corta o seu relacionamento com Deus retirando-se de sua presença, daí em diante esse afastamento se aprofunda por parte do homem.
Apesar disso em momento algum existe o registro que Deus tenha abandonado o homem, o que ocorreu desde então é que o homem a cada momento introduziu empecilhos para esse dialogo homem/Deus, com criação de dogmas, leis, interpretações particulares, filosofismos, etc;
A coisa decorreu de tal maneira, que houve a necessidade do cumprimento total e cabal da Lei, sob pena de que Deus embarcasse no roldão das injustiças que se praticavam em seu nome, como em nossos dias o fazem o que se dizem Seus representantes.
Houve então a necessidade da execução do termo legal por Deus estabelecido em sua Lei que esta registrada em Ezequiel 18:4 e isso somente poderia ser realizado de forma que houvesse o cumprimento total do preceito legal (a morte do pecador), logo todos os homens deveriam morrer, e a possibilidade de um princípio que restabelecesse a criação, inclusive a do homem em seu primitivo estado no ato criativo de Deus, que quando o fez, “Viu que tudo era bom”. 
Esse caminho necessário para satisfazer  esse preceito, teria que passar pela imolação de um homem integro e sem pecado, e essa imolação teria que cumprir a necessidade de o sacrificado o ser em maldição carregando em Sí o pecado de todos, daí Jesus o unigênito de Deus, varão perfeito, da linhagem de Davi e seu encontro com a Cruz, o madeiro maldito, e o restabelecimento da criação em sua situação original  da criação, antes do pecado do homem.
Em meio à história, Deus suscitou homens, e os capacitou para que fizessem uma tentativa de restauração ás verdades  restabelecidas em Cristo e registradas no que se convencionou chamar de Bíblia, mas isso foi de muito curta duração, aí esta a história para quem queira ver, ou melhor, ler o que aconteceu no culminar da Reforma protestante do século XVI, mas essas tentativas de restauração da verdade e da busca de um contato Deus/homem, ocorreram em vários outros locais e por vários outros homens e ou povos, mas sempre sufocadas pelos interesses das vantagens de uma mediação, que não a Jesus.
Infelizmente estamos vivendo um momento em que a iniquidade, o desrespeito,os falsos profetas, o escárnio para com as coisas Divinas, a falsidade e o desamor está alcançando os níveis insuportáveis como esta  registrado em Mateus 24: 9-15.
Quando  tentamos nos ater à verdade,  a verdade bíblica, não admitindo desvios, somo tachados de radicais, de fundamentalistas, de legalistas, a ponto mesmo de termos que nos desadunar(1), e nos limitarmos a uns quantos outros que vivem e buscam a liberdade que a simplicidade  da verdade de Cristo nos dá.
Daí podermos entender o significado da  Bíblia quando diz que: muitos serão chamados, mas poucos os escolhidos, pois quando vier a colheita, não a colheita dessa semeadura de prosperidade e de benesses, mas a verdadeira colheita comandada por Deus e realizada por seus anjos, ai quando  então houver a separação entre o trigo e o joio, veremos que o monte do Joio destinado ao fogo será, com tristeza o digo, será muito maior do que o monte do trigo. Mateus 13: 24-30, mas antes de mais qualquer outra coisa seja feita a vontade de Deus hoje e sempre.
Um barão aborrecido com tudo isso.
V.D.M.I.Ae.

(1)  Descongregar-se

sexta-feira, 26 de abril de 2013

CDH Comissão dos Deveres Humanos já .

Quero aproveitar este espaço para lançar um repto (1) às forças  éticas e morais deste pais, aos homens (e mulheres também) de bem,  iniciem desde já uma campanha avassaladora para que se crie urgentemente a CDH ou seja:


Comissão dos Deveres Humanos, 
pois até a presente
data
só nos preocupamos
com 
os 
Direitos
e a coisa esta no pé em que está.
"Nunca antes na historia deste País"
se pensou em 
Deveres.
Não pergunte o que o Brazil pode fazer por você, mas o que EU posso fazer pelo BRAZIL.(2)
CDH
já.

Mas na verdade a única coisa certa e segura é:

V.D.M.I.Ae.
(1)  Repto=  Desafio
(2) John  ,Kennedy  respeitosamente adaptada às circunstancias.

Viva Simon Bolivar e a Deusa Ocap... viva...



PEC
Projeto de Emenda Constinucional

que 
Limita o Poder 
do 
Supremo Tribunal de Federal

É

Um Golpe Branco
Na Democracia
Frágil

Brasileira.

Um
Golpe 

do
Sonho 
de 
Limitar 
o Direito de expressão
há muito tentado
pelas
Forças Bolivarianas
brasileiras
enrustidas.
A única coisa correta em tudo isso é que:
V.D.M.I.Ae.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Viva a Deusa Ocap.


Brasil abre mão de arrecadar R$ 1 bilhão em impostos na Copa de 2014

Em 2010, quando a lei foi assinada, projeção era de que o País deixaria de coletar R$ 500 milhões
23 de abril de 2013.





Enquanto isso:








Afinal qual é o problema?


"Não se faz 
copa do mundo
construindo
hospitais"


V.D.M.I.Ae.

Os sacerdotes da Deusa Ocap, atacam novamente... (era de se esperar.)



Se alguém tem ainda alguma ilusão leia esta, que vem dos Responsáveis pela Adoração da Deusa OCAP a ser  reverenciada em terras Brasilis em 2013 no mês de junho, neste caso na versão de  Ocap das  Defeçoesra
A Deusa Ocap através de seu órgão representativo máximo a Fafi, não ira como de fato não vai admitir adoração de outros santos, por mais tradicionais que sejam os seus festejos no Brasil, no período destinado ao louvor de sua deusa máxima a Deusa OCAP, vejam o que esta acontecendo desde já conforme extrato de notícia veiculada na TRIBUNA DA BAHIA.

“E ESSA, AGORA”?
.
Para  o conhecimento do teor inteiro click no nome do jornal aí em cima.
A Deusa Ocap, já estava implicitamente não permitindo investimentos em Hospitais, já que não se faz copa do mundo de bolfute, construindo hospitais, como disse um de seus representantes em terras brasilis, nos atiçou a engolir a coisa com um tal de legado da ocap, que está se configurando mais como um verdadeiro ”conto do legado”.
Agora mais esses Santos como São João, Santo Antonio e São Pedro, não poderão ser festejados para não empanar a adoração da Deusa Ocap.

Preparem-se poderá igualmente ser proibido o funcionamento das igrejas de qualquer denominação nos dias de louvores nos altares da deusa ocap. Não vou estranhar nada se as otoridades tomarem tal iniciativa.
Depois de tudo isso e de muito mais que vem por aí, saibam que a única coisa verdadeiramente verdade é.
V.D.M.I.Ae.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Quo usque tandem abutere patientia mea.



Tenho ultimamente visto a celeuma, levantada em todos os meios de comunicação, que uma comunidade, minoria por sinal, quer enfiar goela abaixo, da sociedade, principalmente da igreja, suas idiossincrasias como se fosse a mais lapidar verdade, que assim, devem ser aceitas por todos os demais.
A não aceitação de tais conceitos faz com que essa minoria se arvore e faça tal barulho acusando a todos como retrógrados, energúmenos, e dotados de preconceitos, que devem ser fulminados a todo custo.
A palavra da moda nada mais é do que algo despido (ops!) de sentido, vejamos homo+fobia, com o significar creio eu em minha “ingnorança”, não aceitar e ou ter medo (fobia é isso.) de pessoas do mesmo sexo, ou jovens alegres (gays) ora vejamos:
Eu tenho filhos homens a quem amo como é óbvio, tenho amigos que os guardo no coração com um grande amor (fraterno), converso com homens de nossa vizinhança, não temo a nenhum deles, tenho alguns conhecidos que não heterossexuais sabidamente, nem por isso os maltrato e ou deixo de conversar com eles, que por respeito não tentam impingir a mim suas preferências, houve mesmo um que trabalhava sob minhas ordens, que em determinada ocasião me procurou, se declarou gay e que nutria por mim certo amor.
Conversei com ele, declarei-lhe a minha opção hetero, e que nada podia ser diferente.
Na oportunidade, ele caindo em si julgou que por aquela conversa eu o mandaria embora do serviço no dia seguinte, tendo externado esse entendimento.
Acalmei o dizendo que ele até então era muito bom funcionário, cumpridor de seus deveres e afazeres, não havendo razão para tal temor, pois, como responsável na empresa me interessava essas qualidades, que nada tinha a ver com a opção de vida que ele havia escolhido.
O rapaz trabalhou sob minhas ordens por mais três anos, quando pediu demissão em razão de uma oferta melhor de salário.  Na oportunidade da sua despedida, se referiu a minha pessoa como alguém da maior respeitabilidade e humanidade, pois em momento algum tivera eu feito ao longo dos três anos qualquer diferença em razão do que ele havia declarado anteriormente.
Nada fiz de excepcional, a não ser tratar a todos com respeito humano, fosse qual fosse sua cor, suas tendências políticas e ou escolhas pessoas em qualquer nível de suas vidas.
Como professor, certa feita preparando juntos com meus alunos de sete/oito anos uma atividade de integração e sociabilidade utilizando da técnica de teatro educação, dividindo os alunos em grupos, fazendo uma proposta para criação de situações de acontecimentos cotidianos, explicando que eles deveriam discutir no grupo e criar o que iriam representar, apresentando os recursos que iríamos utilizar, tais como roupas, apetrechos, e material para, se julgarem oportuno, tintas de maquiagem teatral.
La pelas tantas, ouvi um grupo que discutia mais acaloradamente, me dirigi a eles e pude ouvir um aluno que dizia com alguma repulsa que:
-Não, eu não vou me pintar de jeito nenhum, eu sou homem e não sou maricas.
Interferi dizendo que: O uso das tintas de maquiagem não era obrigatório, que cada um poderia se sentir a vontade.
Aproveitei a oportunidade para mostrar imagens de cenas teatrais, fotos de índios, neste caso explicando que nas tribos brasileiras, normalmente são os homens que se enfeitam com plumas e ou pinturas coloridas, não ficando por isso menos homens.
Enquanto fazia essa explanação, um garoto interferiu dizendo:
“Eu não tenho vergonha de me pintar, eu sou gay”...
Chamei a atenção novamente para o fato de que a pintura do rosto ou dos braços nada tinha a ver ser isto ou aquilo, que isso é uma característica para a representação.
Após a aula, me dirigi à direção e a orientadora, expus o ocorrido que havia registrado no diário de classe, neste sem identificar os alunos, e após discutirmos a afirmação do último interveniente, decidimos por convocar os pais para uma troca de ideias.
O garoto que se declarara gay, não tinha pais, um deles o abandonara na casa da avó e outro por circunstâncias de envolvimento com drogas tinha recentemente sido assassinado.
-Eu, a direção da escola, uma psicóloga e a orientadora pedagógica, quando da conversa com a avó narrando o ocorrido com a avó, lembrando que aquela não era padrão para uma criança ter opções sexuais, a esta ouviu atentamente toda a explanação do ocorrido.
Ao falar se expressou logo no inicio com as seguintes palavras:
“Eu sabia que isso não resultar em boa coisa.” Acrescentando que recentemente recebera em sua casa um sobrinho que viera do Rio de Janeiro, onde estava sofrendo pressões e ameaças por estar envolvido inclusive com drogas.
Não conhecia o tal sobrinho até então, e quando da sua chegada percebeu sua homossexualidade, e que desde então, ele, o sobrinho tinha se tornado muito próximo desse seu neto, e nos informou que iria tomar uma atitude; não nos declarou qual seria, e nós igualmente não lhe perguntamos.
O assunto não foi mais ventilado na classe, mas pudemos no acompanhamento dos alunos, notar a mudança de comportamento do referido aluno, inclusive participando de todas as demais atividades de forma regular e normal.
Como permaneci, por dez anos no mesmo colégio, pude ver nesse tempo, o garotinho se tornar um rapaz requestado pelas moçoilas e se tornar um solerte namorador, há não muito tempo atrás, conversando com colegas que continuaram no mesmo colégio depois de minha aposentadoria, soube que ele havia constituído família e estava participando de um projeto na escola em que estudara.
O segundo caso, quando acordado no inicio da madrugada de muito mau humor, me deparei no portão com uma amiga e colega em pratos, acompanhada do esposo, que se não chorava estava arrasado.
Meu primeiro pensamento ao abrir o portão para que entrassem, era o fato de seu filho único ter sido vítima de um acidente e ou uma violência qualquer.
Uma vez em casa, providenciamos as famosas mezinhas calmantes, e iniciamos uma conversa, que para a minha amiga, vou chama-la de Magda, parecia tão difícil falar.
Perguntou-me se lembrava de seu filho, após afirmamos que era óbvio que sim, e questionado o que ocorrera, e de que forma poderíamos ajudar.
Magda entre um choro convulsivo nos contou que seu filho já há alguns meses tinha ido embora de casa, com a desculpa de ir passar férias na casa dos tios em outro estado.
-Até ai tudo normal, disse eu, mas qual a razão por querer ficar por lá e não voltar para retomar seus estudos?
-Magda me afirmou que era esse o problema, a razão foi que ele procurou seus tios para lhes expor o fato de que ele estava sentindo atração por garotos, e isso estava lhe deixando desorientado; dito isso o choro de Magda e agora acompanhado pelo marido se tornou mais forte entremeado da palavra: - Veja no que meu filho se tornou...
Pedi que tivessem calma e me contassem desde o principio tudo, como quando ficaram sabendo, e o que sua irmão estava  fazendo e ou entendendo desse caso.
Passado um lapso de tempo, já mais acalmados, me contaram que para a tia, o garoto contou que estava tendo um problema, um corrimento de sangue logo abaixo do escroto.
A tia levou o garoto a um médico, que constatou que o menino, tinha além do órgão masculino, com pênis, saco escrotal, no qual se alojavam duas gônadas atrofiadas, e para sua surpresa, internamente, possuía órgãos femininos, como ovários e útero e uma vagina com uma pequena, muito pequena abertura para o exterior do corpo, logo abaixo do saco escrotal.
Depois desse diagnostico é que a irmã comunicou à Magda e ao pai, que entraram em um torvelinho de emoções que os levaram a me procurar em meio da madrugada.
Passamos então a conversar, e a orientar na medida do possível, que isso não era um caso tão comum, mas ao mesmo tempo nada para o desespero total e absoluto, constatei que o garoto, até então estava sob cuidados de uma universidade na capital do estado com um grupo multidisciplinar e que o caso iria ser tratado  absolutamente sem custos para a família.
Depois de muitas conversas e orientação de que entregasse suas angustias a Deus, e que entregasse igualmente os profissionais que cuidavam de seu então filho, que deixasse que ele ficasse lá longe, que evitasse conversar sobre esse assunto com mais pessoas, nem mesmo com parentes que tinha por aqui.
 Já se fazia manhã, o que nos ensejou tomar um bom café da manhã juntos.
Como Magda estava por se aposentar, disse-lhe que quando isso ocorresse mudasse para a capital desse estado para poder estar ao lado de seu filho.
Após um tempo, mais ou menos uns cinco meses após essa madrugada, recebi a visita de Magda e seu marido, agora numa tarde ensolarada de um sábado, agora mais calma e alegre, igualmente seu marido mais descontraído.
Sentamo-nos para um café da tarde acompanhado de um saboroso bolo que ela trouxera, quando então fique ciente do andamento do caso:
Contou-me ela que a equipe multidisciplinar, depois de uma enorme bateria de exames, físico, psicológico, de DNA, chegara à conclusão de que se tratava de uma mulher, com características externas de um aparelho reprodutor masculino mal formado, mas o DNA era feminino, e que haviam já há algum tempo dado a autorização  para o tratamento cabível.
Informou-me a Magda que inclusive os níveis hormonais, eram mais femininos do que masculinos, fato esse ao que me pareceu, o que desencadeou no então menino a confusão que lhe fizera procurar seus parentes lá de longe.
Seu filho em pouco mais de algumas semanas iria se submeter a uma operação para o retirado do órgão mal formado e inútil, e submetido a uma operação mais simples para conformar a abertura maior da vagina, que segundo ela informou, sob a pequena abertura era de conformação perfeita.
Magda quando de sua mudança, me visitou mais uma vez, choramos e rimos juntos todos nós, com a informação de que tudo dera certo, agora ao invés de um filho tinha uma linda filha.
Orei com eles que se foram embora alegres e felizes.
Passado um bom tempo, recebo um telefonema me dando ciência de que Magda havia falecido, durante a conversa, soube que ela falecera aqui em minha cidade, onde ela vivera toda sua vida profissional.
Veio para ca para se submeter a uma cirurgia de varizes com um médico seu amigo, mas um coagulo lhe ceifou a vida.
Eu e minha esposa fomos ao velório, estávamos para entrar no local, quando uma linda moça loira, muito bonita mesmo e o seu pai nos vieram receber.
A garota abraçou a um só tempo eu e minha esposa, e não cansava de nos dizer, Deus os abençoe, por vocês não conseguem avaliar o bem que fizeram a minha mãe, ao meu pai e principalmente a mim.
Como agora, os olhos estavam marejados de lagrimas.
Aquele garoto, que nunca teve ou se deu a trejeitos e que verdadeiramente tinha um problema de má formação, a que chamamos de hermafrodita, esta ali diante de nós, não como uma falsa figura, mas como uma mulher que geneticamente sempre fora.
Desculpem-me, se quiserem  me classificar como homo+fóbico, que não me atingem, pois, repito, não tenho medo de homem, tenho filhos a quem amo, tenho amigos que moram em meu coração, como diletos amigos, como irmãos de eleição, portanto se quiserem sou homo afetivo, mas nunca homossexual.
Como disse ali em publicação anterior, Deus nos deu um DNA que nos indica como HOMEM ou MULHER, ainda que no meio do caminho, possam ocorrer casos como o narrado acima, mas nosso DNA ou é um ou outro.
Cada um faça do seu corpo o uso que bem o desejar, para isso não é necessário leis, assumam os riscos e os problemas decorrentes desse uso, e saibam que a intervenção cirúrgica que vocês chamam de “fuxico,” afora outros distúrbios, que com o tempo lhes causarão problemas inomináveis e vexatórios.
A verdade de tudo isso é que:
Queiram ou não, aceitem ou desprezem, respeitem ou façam pouco,
V.D.M.I.Ae.
Deus tenha misericórdia de todos nós.

OBS: Os fatos acima expostos são verdadeiros.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Oi gente, ta aqui uma boa marmelada, aproveitem...



Oi minha gente, que desconheço, e que sei lá por qual causa, motivo ou circunstância, anda lendo este pequeno espaço na enormidade de outras informações deste cibernético espaço.
Vou mais uma vez depois de um tempo remoendo os fatos e feitos dos ditos evangelicais evangélicos, que se esqueceram da lei a ser obedecida, pois proveem  a dita lei ,diretamente da boca do Filho unigênito, entregue em nosso lugar na cruz. Ama teu próximo como a ti mesmo, a propósito esse é o segundo item, pois o primeiro é Amar a Deus de todo o teu coração.
Desprezado pelos grandes espertos; e vilipendiado pelas igrejinhas, biroscas da fé que crescem como erva daninha, ops, não estou falando da cannabis sativa; voltando ao caso, crescem a cada esquina, afora os grandes e espetaculosos, que também pululam nos nossos meios televisivos radiofônicos, procurando arrancar verbas e mais verbas para seus sonhos megalomaníacos de templos suntuosos para centena de milhares de incautos para na verdade aumentar suas bases de arrecadação, cansado de tudo isso e de perder meu rico tempo, azedando o fígado em procurar entender isso, vejam como sou um burro de nomeada, isso já está previsto na Bíblia, basta buscar, e quem esta se sujando com tudo isso se suje ainda mais, os que levam a sério o texto bíblico, cuidem de não cair.
A escolha é sua e de total e absoluta responsabilidade pessoal, a palavra está aí, apesar de tudo, ainda existem milhares por esta enorme terra chamando á verdade do evangelho, não há como vir alegar no futuro, eu não sabia...
Bem diante de tudo isso vou dar aqui uma receita, muito usada em nossos dias, nas casas, nas prefeituras, nas câmaras Estaduais, Federais, no Senado, na CBF, na FIFA, em muitas empresas, muitas vezes até mesmo na Republica.
A MARMELADA
Calma lá!
Vou ensinar abaixo como fazer uma marmelada. O que?
Como eu sei disso para poder ensinar?
A marmelada é uma delicia para quem a usufrui, e certo trabalho, para quem a faz.
Vamos ao caso:
Ingredientes:
1 quilo de marmelos
1 quilo de açúcar
1 litro de água.
Modo de fazer
Descascar os marmelos cozê-los em água e em fogo brando, paciência, muita paciência, este é o segredo de uma boa marmelada, falo para quem entende...
Depois de bem cozido, segundo minha avó pegar uma varinha mágica, eu cá pego uma colher de pau, e vamos amassar os ditos marmelos cozidos, mais paciência, muita paciência, depois de tudo ser reduzido a uma massa bem massa mesmo, acrescente o açúcar e leve novamente ao fogo, lento, brando, suave mesmo e tome mais paciência,.Quando tudo se tornar uma massa homogênea,e permitir ver o fundo da panela, assim como o eleitorado de seu curral, ops, desculpem-me o deslize, a marmelada esta pronta a ser usufruída, ou melhor, saboreada.
Tai! Uma boa receita para ser realmente usufruída, ou melhor, saboreada, tirante os deslizes de minha parte, creditem esses ditos deslizes à mordacidade que as setenta e quase quatro órbitas percorridas acabam por nos dominar e permear nossa visão de mundo.
A propósito entenda quem quiser.
A única coisa certa é que:
V.D.M.I.Ae.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Lembranças de um desconhecido



Estou neste exato momento pensando a respeito do passado, não, não do meu passado, este está muito claro como um filme em minha mente cansada de tantas órbitas percorridas.
Estou indo a um passado mais remoto, cerca de dois mil e alguns anos, e em um lugar especifico, terras de Israel.
Interessante que nessa invasão desse determinado passado, vejo um homem, forte, olhar penetrante, voz mansa, mãos com alguns calos, uma roupa simples e pés quase sempre empoeirados.
Um homem até hoje muito estudado e muito pouco conhecido.
Em nossos dias suas palavras, quase nada contam para nossa vida.
A pressa domina nossos dias, até mesmo nosso coração costuma bater mais rápido do que os setenta ou setenta e dois batimentos por minuto. Comemos muito acima de nossas necessidades orgânicas, ouvimos todos os sons que são produzidos neste mundo de ansiedades.
Aquele homem desconhecido lá do passado caminhou pelo mundo, o seu mundo, não usou aviões, não tinha nem mesmo onde repousar sua cabeça, e com sua fala mansa e suave, falou a multidões, sem usar qualquer aparelho e ou artifício e ao que consta era ouvido.
Não falava do que outros haviam pensado ou escrito, para ele as autoridades religiosas eram pouco mais que aproveitadores do povo, cegos conduzindo cegos.
Esse homem desconhecido, a um simples chamado, reuniu em torno de si, doze homens igualmente simples, de muito pouca formação intelectual, que mais adiante, quando nos templo encontravam-se doutores da lei que mais adiante iriam moldar o mundo de tal maneira que a história é identificada como antes e depois desses desconhecidos.
Esse desconhecido não tinha preconceitos, dirigiu-se às mulheres, quando elas pouco valor social possuíam, não as segregava por suas atitudes e ou atividades, as alertava para o caminho da verdade do reino de Deus.
Ensinou que a adoração a Deus não havia de ser feita em um templo e ou em um monte, tão em voga em nossos dias, mas chegaria o tempo em que adoraríamos a Deus em espírito e em verdade, adoraremos a Deus a cada instante em nossas vidas e em qualquer lugar.
Esse homem simples e desconhecido tem sido explicado por rios de tintas e toneladas de papeis impressos, por bilhões de registros eletrônicos, por quilômetros de fitas de vídeo e de celuloide, e ainda assim na sua iconografia é registrado como um fracote macilento, de um olhar de pessoa famélica, coisa impensada para o filho de Deus, que mui provavelmente em sua juventude trabalhou como carpinteiro, manejando ferramentas manuais como garlopas pesadíssimas, plainas, serras, martelos etc. o que no mínimo lhe desenhou os músculos.
Esse homem desconhecido se disse ser “o caminho a verdade e a vida, e ninguém vem ao Pai senão por mim”, coisa clara, lapidarmente cristalina e objetiva, que ao longo destes dois mil anos, muitos explicam por sua ótica pessoal, e ou até mesmo por seus desequilíbrios mentais, levando milhares e ou milhões por caminhos que de verdade nada tem, levando multidões até mesmo à morte, o que é pior não só morte física, mas também espiritual.
Esse homem simples e desconhecido, não criou nova doutrina, mas respeitou os profetas de seu povo, abraçou a lei religiosa, despindo-a de seus penduricalhos que mais atrapalhavam o acesso a Deus pelo povo.
Apanhou toda a lei religiosa, tão cara aos sacerdotes de plantão naqueles dias, e a resumiu e simplificou-a resumindo a dois pequenos itens que dizem: Amem a Deus de todo o teu entendimento, e amem ao próximo como a ti mesmo.
Por primeiro devo amar a Deus, segundo devo ter amor por mim e ter esse mesmo amor pelo meu próximo, advertindo-nos de como podemos dizer que amamos o próximo se não amamos a Deus.
Esse desconhecido até mesmo em nossos dias entendeu de que por si mesmo o homem não conseguiria tirar o seu pé do pecado, cujo resultado seria a morte, esse desconhecido chamou para si na cruz todos os pecados do homem, até mesmo o seu e o meu, e daqueles que irão nascer, pois deu testemunho disso quando no jardim antes de seu sacrifício vicário orou e disse a Deus pedindo que cuidasse dali em diante de todos os que haviam apresentado-Lhe, mas pedindo igualmente por todos os que vierem a crer no meu nome.
Se você ainda não sabe quem é esse desconhecido, vá procurá-lo, primeiro em oração, e em seguida abra uma Bíblia em qualquer dos evangelhos e leia-os, mas leia saboreando cada palavra, e depois leia a carta de Paulo aos Romanos, leia esta epistola com cuidado remoendo cada palavra, bem se depois disso você ainda continuar desconhecendo esse simples homem, bem, então que Deus tenha misericórdia de mim e de todos nós.
V.D.M.I.Ae.


quarta-feira, 10 de abril de 2013

Hipocrisia: O politicamente correto


Em outro espaço, recentemente escrevi que estou vivendo um momento particularmente, angustiante, não por razões familiares e ou pessoais, mas exatamente pela quantidade de órbitas terrestre percorridas.
A saúde vai bem , portanto nem nesse departamento  se origina essa angustia, ela é fruto direto da possibilidade de poder ver a vida principalmente a na qual estamos inseridos, em um corte vertical.
Vou tentar explicar; eu nasci no século passado , no qual vivi cerca de cincoenta e tantas órbitas,  quando digo vivi, quero dizer que não deixei a vida passar por mim, mas estava inserido nessa vida. Desde muito cedo não conseguia entender que alguém doente, para se curar deveria pagar e caro o necessário remédio.
Lembro-me desse período, que meu pai, precisando de dinheiro para comprar o almejado terreno para construir  sua casa, recebeu de um amigo o valor do dito terreno, para pagar como pudesse, até aí tudo bem, mas via também todo o mês meu  pai, logo do recebimento do seu salário, separar o dinheiro para pagar o dito empréstimo, e nós vivíamos com o que sobrava do dito salário, o que nos obrigava a criar galinhas, vender seus ovos, plantar no terreno legumes e temperos que eram vendidos pela vizinhança, para reforçar a renda e ao mesmo tempo ter carne, ovos e legumes para reforçar nossas refeições.
Ao longo  desse período de vida,vi as mudanças, tanto no aspecto respeito e educação, tanto quanto nos deveres que tínhamos, para com os nossos professores, os mais velhos, o pároco o pastor,  se irem degradando a um ponto em que os nossos deveres se transmudaram em nossos direitos.
Os políticos se transmudarem de tribunos, em  arrotadores de asneiras e ou sandices, especialistas em falarem o que o povo quer ouvir, adaptando suas falas aos estratos sociais em que se encontram; o respeito, o interesse coletivo  transformado em interesse de classes e ou individuais.
Agora que estou no tempo  em que os idiotas chamam, de forma politicamente correta de terceira idade,  fico enchouriçado  com essa quantidade de leis; lei para não cuspir na rua, lei para a proteção do idoso, lei para a proteção do nascituro, lei da Maria da Penha para proteger a mulher da agressão do marido, companheiro ou eventual, lei da Débora Secco, para proteger as pessoas de terem suas idiotices armazenadas em computadores e ou telefones celulares roubadas por expertos.
Antanho tínhamos  somente o Código Penal onde todas essas violações estavam previstas, e se o indigitado desrespeitasse um idoso, se não sofria pena de perda de liberdade, sofria a sanção social do seu meio sendo por todos apontado com um refinado malcriado, e  não sendo convidado para festas e ou eventos da comunidade.
E pó aí vai, eu como velho não quero filas especiais, nos bancos, nos cartórios, não quero caixas especiais nos mercados, nas farmácias, não quero bancos especiais nos ônibus, não quero passagens  e  ou entradas gratuitas em nenhum desses lugares, quero continuar a ser tratado com o mesmo respeito que tinha aos  trinta anos, não quero benesses  promovidas por essa enorme hipocrisia chamada  “Politicamente correto”.
Sou velho, já não falo em anos vividos, mas em órbitas percorridas, mas sou velho, não deixei a vida esvair  pelos dedos, a usufrui, quando pequeno, lambuzei a boca com mangas colhidas na hora, comi amoras, goiabas, pitangas, peras, laranjas, carambolas, jambo, cajás-manga, nêsperas, figos,  Maria pretinha (vejam a hipocrisia, hoje deveria dizer  Maria Afro descendente), ingás, jatobás, de cujos caroços fiz muitos anéis, milho verde assado nas fogueiras que fazíamos com gravetos recolhidos aqui e ali. Chupei muito limão com sal, estudei em uma escola, D.Zalina Rolim aonde os professores, para nós eram pessoas idolatradas por sua postura e pelo amor que tinham por seu trabalho e por nós seus alunos.
Empinei muitos quadrados nas tardes friorentas do outono, joguei muita bolinha de gude, joguei muito pião, comi muito pinhão  cozido, muita batata doce assada nas brasas das fogueiras  junjnas,  mas nunca desrespeitamos, tanto eu como meus colegas,aos mais velhos, sequer o Zéca, um descapacitado, que não ofendia ninguém era prestativo, ajudando as senhoras mais velhas  para carregar suas cestas de compras, no seu retardo, um  profeta, pois pegava  latas de sardinha furava em uma se suas laterais, e falava nelas como hoje fazemos com nossos celulares.
Tínhamos espaço em nossas igrejas para atividades sociais, tanto a  Metodista ali no começo da Rua Edgar de Souza, como a Igreja São Pedro na rua Moises Marx, que tinham espaços destinados a acolher e propiciar atividades aos jovens,  brincares coletivos, teatro, e uma série  de outras atividades.
Podem dizer que isso nada mais é que olhos voltados para o passado, se assim fora não me angustiaria, mas é exatamente  por voltar os olhos para os meus dias e tentar ver em linha vertical o amanhã...
Quantas de nossas crianças de  até quinze anos colheu alguns dos frutos maduros em suas árvores, quantos deles podem brincar até as oito ou nove horas da noite em suas ruas sem que corram riscos.
Talvez devesse me recolher na minha insignificância  da terceira idade, me reunir para discutir os achaques, ficar numa roda de portadores de pressão alta para discutir os remédios, as mezinhas mais eficazes, caminhar cabisbaixo por aí, evitando cruzar com os mais jovens para não correr o risco de cair com um encontrão,  e aceitar sem me revoltar as misérias dos “benefícios que me são atirados pelas autoridades” como não pagar ônibus, receber, quando tem os remédios que os bondosos governantes nos dão.
Querem saber, está na hora de me recolher a um asilo e esperar a misericórdia de Deus, para desembarcar do mundo.
Tenho, por acaso, encontrado dentro de um velho livro, um texto manuscrito por meu saudoso pai, hoje em um papel amarelado  e muito frágil, onde leio o seguinte texto de um velho hino:nada ufanista como os de hoje, mas leiam:
“Quando afinal, em resplendor e glória /Jesus abrir as porta da mansão,/Eu quero estar de joelhos entre os santos,/Na mais humilde e vera adoração.”
Vou parar por aqui, já que não estou conseguindo ver o que estou escrevendo na tela desta máquina lindamente maluca.
Saibam todos os que lerem estas coisas, meu tempo é hoje, aqui e agora; o passado é a doce satisfação  de ter vivido, o futuro é a esperança expressa pelo hino acima transcrito, mas é também uma angustia dura e surda pelo futuro de nossas crianças neste mundo de desamor.
Um barão lacrimejante, mas que tem a certeza absoluta de que:
V.D.M.I.Ae.

sábado, 6 de abril de 2013

Deusa OCAP, ameaça novamente...


Atenção a Fafi, através de seu segundo sacerdote mor do bolfute, alega que não mais tolerará atrasos como o que esta ocorrendo com  a Conpacoferaderadação(1), que inicializar-se-á em julho deste ano.
A Ocap do mundo de bolfute é de muito maior responsabilidade, diz ele e deverá permitir um ensaio de no mínimo seis meses, com tudo pronto. Será que o legado esta dentro desse tempo? Ou será apenas mais um “Conto”(2)
Como todo é qualquer ser humano sabe que fazer coisas com pressa, sempre sai mais caro, o que quer dizer que para os próximos dez anos se tanto não teremos verbas para criarmos hospitais, escolas, resolver o problema do escoamento de nossa safra, melhorar a situação escabrosa de nossas estradas,  dos portos e aeroportos e etc. etc.
Mas eu estou reclamando do que, não diz uma cerveja em suas promoções que teremos a Ocap e ela será uma grande festa, daquelas em que os potentados bolivarianos se locupletarão e os “inimigos “ da pátria, os pessimistas, os homofóbicos  serão superados , exatamente o inverso da musica do nosso caro  Chico  “Apesar de  você”.
Dê uma olhadinha na letra da dita cuja.
Ah!   Como eu sou tolo!  Eles já disseram como irão fazer para tudo isso ser esquecido, não estava me ocorrendo o final de uma publicidade da mesma cerveja que está sendo exibido nestes dias.
Eles usarão o flash do esquecimento, sim aquele que foi tão usado no filme  MIB (homens de preto).
Apesar de tudo isso  a presidenta está tão contenta(1) na inauguração do altar do bolfute da Bahia, salvador.
Ah! Não percam de vista que o chute na bund, digo glúteos, prometido pelo  segundo sacerdote da FAFI, há um tempo atrás parece que está prestes a acontecer, leiam neste endereço:
, do qual  retirei somente estas linhas abaixo, leiam o texto inteiro, e vejam que a ameaça do chute na bun... digo, nos grandes glúteos brasileiros está iminente.
“Quero reiterar que algo assim não poderá se repetir para a Copa do Mundo da FIFA, com o que concordaram o Governo Federal, a FIFA e o COL. O prazo para a entrega dos estádios da Copa do Mundo da FIFA permanece o mesmo e se encerra em dezembro de 2013”
Preparem-se  para termos que arcar com aumento de custos da Adoração da Deusa Ocap;  bem hospitais, ainda que os construamos, eles não permitirão  a realização do culto da Ocap. Portanto, brasileiros e brasileiras deixem, com nunca antes o fizemos neste país, de serem pessimistas e não acreditarem na grande festa que será a adoração da deusa Ocap, para isso tratem de ter saúde perfeita e parem de exigir atendimento em postos de saúde e hospitais que não tem verba para atende-los, passem a usar essas denominações religiosas que em troca de um  bom troco, oferecem milagres e curas em dias específicos da semana... Além de garantirem que vocês ainda ganharão um bom trocado, pois afinal,  vocês não são donos do mundo, mas são filhos queridos do dono... Tomem posse imediata dessa bença...
Seria mui hilário, se não fora trágico, será que caberia tragicômico? Afinal, os mortos, sempre os tereis convosco. Ops!
Tomem todos muito cuidado, como nunca antes neste país, ter  opinião  que não se afine com as minorias  È CRIME.  Viva a Demo-cracia , ou seria crassia? Do Demo isso eu sei que é.
A única certeza que tenho é que:
V.D.M.I.Ae.
(1') Copa das confederações;
(2)  Conto do Vigário, ou  enganação, ou,,,