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domingo, 18 de agosto de 2013

Quer dizer que agora vale tudo? Ah! o Braziu é laico...


Um barão com algum mau humor no final da tarde de um domingo de inferno, digo inverno...
Vamos combinar desde logo uma coisa, para que não venha a perdurar alguma dúvida a respeito:
O Estado, no caso o nosso, é laico, ou seja, não tem uma religião oficial, logo é plural neste aspecto;  o que não quer dizer que por ser laico, que seus representantes, eleitos e ou indicados, nomeados, apadrinhados, possam se comportar em seus serviços ao dito estado laico como: xexeiros, xavequeiros, devassos, zanhos, zarros,  putanheiros, tanjões, rascões, jamicéfalos, jerebas, forjicadores, fosfóricos, corriolas, alombados, cafiolas, doidivanas, fúfios, fulheiros, jirigotes, janicéfalos, niquentos, aliambeiros, anômicos,   argamandeis  bronheiros, leguleios, proxônetas, pelotiqueiros, protibulários, salazes, sátiros, vulgivagos, ou zambaneiros.
Exatamente por ser laico o Estado deve em relação seus habitantes ser Respeitoso. Preservador dos direitos individuais inclusive o de ter uma religião e professar seus ensinamentos e vivê-los, o Estado deve ser o  Defensor dos seus menores, cuidando para que tenham a melhor mais pura e íntegra informação e formação, física, social, moral e   intelectual. E não a essa pregação desenfreada de sacanagens e imoralidades televisivas de pessoas desobrigadas por suas posturas pessoais. Não podemos esquecer que um agrupamento social deve ser regido pela moral da maioria, respeitando-se a imoralidade individual como escolha particular, e não tornar essa imoralidade de uma minoria como um algo a ser divulgado em nome de pseudos  direitos humanos de minorias.
Se essa subversão de valores é válida então também devemos advogar que nossas novelas e ou  mídias escritas  divulguem a coprofagia,  o sexo com animais e outras taras  que o submundo das cidades conhece e em muitos casos  cultiva e reserva espaços para exibi-los a quem queira ver.
Se os representantes do estado quiserem em suas vidas  “privadas”(rsrsrssrs) adotarem uma ou várias das qualidades elencadas acima entre outras, não quer dizer que possam no uso de suas atribuições, uma vez que o estado é laico  divulgar e ou fazer apologia dessas qualidades sabidamente existentes, em suas atividades.
Estamos como nunca antes na história deste país, necessitados de uma reforma moral e religiosa profunda e séria, pois as estatísticas nos afirmam que a maioria da população é religiosa, então tem algo errado com as estatísticas e ou com as pessoas, que professam religiões  que dadas às circunstâncias  ou são profundamente hipócritas ou imorais. Ou ambas as coisas há um só tempo


Deus tenha misericórdia de nós.
V.D.M.I.Ae.