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domingo, 5 de fevereiro de 2012

A proposito de energia...

 Caros leitores deste blog, já devem ter percebido ali ao lado direito do mesmo, logo ao lado dos títulos das publicações, um banner que se refere a “Energia a preço justo”, pois é, trata-se de um movimento visando obter assinaturas que venha o obrigar a observação da legislação vigente.
Existem grupos que defendem a prorrogação dos atuais contratos, fato que lhes garantiriam lucros  extras em detrimento da lei e dos benefícios que os novos leilões garantiriam a nosso povo.
Leiam o arrazoado abaixo, e não se omitam, ainda que  você conte com recursos tais que as contas de energia de luz não  lhes afete, lembre-se que existe muitas famílias que um mínimo de redução em sua conta lhes trará benefícios importantes.
É nosso dever lutar por justiça, como brasileiros e como cidadãos que almejam o Reino de Deus.
Clique no banner e assine o documento, participe.
Cumpramos assim o nosso dever social.

"Se é bom para todo mundo, qual o problema ?
Essa dívida não acaba nunca?
Nossa energia pode ficar mais barata?

No Brasil, 77% de toda a energia produzida vêm de usinas hidrelétricas, a fonte mais barata que existe.
 Mas a construção   das usinas e sistemas de transmissão e distribuição é um investimento bilionário.
Para viabilizar essa construção, o governo faz contratos de concessão com empresas e o investimento é recuperado cobrando-se um valor adicional nas contas de luz.
Portanto, quem paga pela construção do sistema elétrico é o consumidor.
As contas são mais altas no período de amortização.
Porém, passados 35 anos, limite máximo definido pela lei para a recuperação do investimento, a tarifa tem que baixar, e muito...

COMPETITIVIDADE.
Reduzir o preço da energia permitirá que as famílias economizem na conta de luz, que os produtos fiquem mais baratos, que as pessoas comprem mais.
Isso movimenta toda a economia, gera empregos, enfim, todo mundo ganha.


O LOBBY DE POUCOS.

Os atuais concessionários querem dar algum desconto para manter tudo do jeito que está ignorando o cumprimento da lei e os direitos dos consumidores.

Afinal, há muito dinheiro em jogo.
Estão pressionando o Governo e o Congresso para mudarem a lei e  prorrogarem os contratos mais uma vez, sem leilões, prejudicando todos os brasileiros.
Um absurdo.


TEM QUE ACABAR. A CONTA JÁ ESTÁ PAGA.

As concessões das usinas mais antigas do Brasil venceram em 1995.
 Na época, as companhias receberam compensações bilionárias, equivalentes a aproximadamente 144 bilhões de reais, em valores de hoje.
Além disso, tiveram seus contratos prorrogados sem leilão, sem concorrência, por mais 20 anos, totalizando uma média de 56 anos de concessão.
 Ou seja: os brasileiros já estão pagando essa conta há mais de cinco décadas. Tempo mais que suficiente para pagar os investimentos. Esses contratos vencerão de novo em 2015.

PODE. BASTA CUMPRIR A LEI.

A lei atual não permite novas prorrogações e determina que sejam feitos leilões para novos períodos de concessão.

 O Brasil está diante de uma oportunidade: a partir de 2015, terminam os contratos de 82% das linhas de transmissão, de 40% da distribuição
e de 112 usinas hidrelétricas (28% da geração).

Os novos leilões devem ser realizados pelo critério de menor tarifa. Hoje, o preço médio da energia comercializada por essas usinas é R$ 90,98 por megawatt/hora.

 No entanto, nos leilões mais recentes de concessão (usinas de Santo Antônio, Jirau, Belo Monte e Teles Pires), o preço médio dessa energia, descontada a amortização dos investimentos, foi R$ 20,69 por megawatt/hora, em média. Ou seja: 77% mais barata.

Com a realização de novos leilões para os contratos que vencerão a partir de 2015, estima-se que a economia para os consumidores poderá chegar a 918 bilhões de reais, em 30 anos.
Ou 30 bilhões de reais por ano, o que daria para manter mais dois programas sociais do tamanho da Bolsa Família."

Leu, então vamos lá faça a sua assinatura, você que é brasileiro não pode se omitir.

Deus possa ter misericórdia de todos nós.

Saibam todos que:

V.D.M.I.Ae.




O Reino de Deus pode esperar. Primeiro acertemos nossas diferenças,

La vamos nós, os reformados, os pentecostais, os arminianos, os calvinistas luteranos, Wesleyanos, Quadrangulares, os isso os aquilo, a caminho de iniciar mais uma contenda humana no sentido de domínio de glória ou no mínimo de orgulho, e isso não é privilegio dos atuais envolvidos, mas ocorre em toda e qualquer organização humana, mesmo a título de Religiosidade, Igreja, ou outra instituição que se queira assim classificar.
Os católicos, lá nos primórdios da reforma, se colocando contra o sacerdócio universal, acusaram a reforma de que iriam promover um tal florescimento de seitas, denominações que tornaria a gloria de Deus embaciada, defendiam seu sistema que alegavam, como, todavia ainda o fazem de sua unicidade de governo, centrado no Apóstolo sucessor de Pedro, com um governo único onde estariam centradas todas as diretrizes, não permitindo assim evitar os desvios da verdadeira fé.
 Começaram a errar quando para evitar contestações criaram a tão malfadada “infalibilidade”.
O que estamos vivendo hoje; pai apostola, patriarcas, bispos, missionários, visionários, só que conhecedores do ego. Ego esse que propõe novas igrejas, só que mediante visões, revelações, decretos, novos títulos, novas posturas e ou ameaças (vide a IURD) procuram manter a hegemonia de comando inconteste.
Gostaria de lembrar a quem estiver gastando o seu tempo para ler as coisas que passam pelos neurônios de um velho aposentado, aquilo que disse Jesus sobre um reino, me permitiria escrever que uma instituição que se apresenta como igreja cristã estar dividida em duas facções antagônicas litigando entre si, esta fadada ao fracasso; leiam Mateus 12:25, atentem que na sua segunda parte está mencionado, “casa” em outra tradução aparece “família”.
Quem sou eu? Me pergunto; mas gostaria de exortá-los a em primeiro lugar, antes de qualquer confronto, se colocar de conformidade com o que declara a própria Bíblia sobre contendas entre irmãos, se nunca leram (o que quer me parecer), leiam o Capítulo 6 de 1Co., atentem para o versículo 5.
Contendas onde houver quatro ou cinco pessoas reunidas em torno de uma idéia é inevitável, pois, quase sem exceção, o ego normalmente é um pouco maior que a nossa própria presença física, mas se somos verdadeiramente cristãos, onde ficam os ensinamentos do Mestre?  E como fica o Reino de Deus.
Ao o que este escrevinhador esta se referindo?
AH. Tá!  Mais uma discussão pelo poder hegemônico da direção, de uma importante Denominação pentecostal, a Igreja Quadrangular, em um passado recente foram os Assembleianos; na metodista isso ocorre a cada quatro anos, mas via de regra fica restrita ao âmbito dos Concilio, que dividem igrejas e irmãos em torno de disputas de cargos, ou seja, nenhuma “instituição” escapa do embrulho, salvo se for dirigido por um papa, um patriarca, um pai, um apóstolo, um bispo, um pastor fundador que estabeleça uma igreja hereditária, como estao fazendo alguns hoje em dia.
Mas disso deriva o título acima:
A gloria de Deus deve esperar?
Até quando?
Deus possa ter misericórdia de todos nós apesar de nós mesmos.
O bom de tudo isso é que:
V.D.M.I.Ae.