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domingo, 5 de fevereiro de 2012

O Reino de Deus pode esperar. Primeiro acertemos nossas diferenças,

La vamos nós, os reformados, os pentecostais, os arminianos, os calvinistas luteranos, Wesleyanos, Quadrangulares, os isso os aquilo, a caminho de iniciar mais uma contenda humana no sentido de domínio de glória ou no mínimo de orgulho, e isso não é privilegio dos atuais envolvidos, mas ocorre em toda e qualquer organização humana, mesmo a título de Religiosidade, Igreja, ou outra instituição que se queira assim classificar.
Os católicos, lá nos primórdios da reforma, se colocando contra o sacerdócio universal, acusaram a reforma de que iriam promover um tal florescimento de seitas, denominações que tornaria a gloria de Deus embaciada, defendiam seu sistema que alegavam, como, todavia ainda o fazem de sua unicidade de governo, centrado no Apóstolo sucessor de Pedro, com um governo único onde estariam centradas todas as diretrizes, não permitindo assim evitar os desvios da verdadeira fé.
 Começaram a errar quando para evitar contestações criaram a tão malfadada “infalibilidade”.
O que estamos vivendo hoje; pai apostola, patriarcas, bispos, missionários, visionários, só que conhecedores do ego. Ego esse que propõe novas igrejas, só que mediante visões, revelações, decretos, novos títulos, novas posturas e ou ameaças (vide a IURD) procuram manter a hegemonia de comando inconteste.
Gostaria de lembrar a quem estiver gastando o seu tempo para ler as coisas que passam pelos neurônios de um velho aposentado, aquilo que disse Jesus sobre um reino, me permitiria escrever que uma instituição que se apresenta como igreja cristã estar dividida em duas facções antagônicas litigando entre si, esta fadada ao fracasso; leiam Mateus 12:25, atentem que na sua segunda parte está mencionado, “casa” em outra tradução aparece “família”.
Quem sou eu? Me pergunto; mas gostaria de exortá-los a em primeiro lugar, antes de qualquer confronto, se colocar de conformidade com o que declara a própria Bíblia sobre contendas entre irmãos, se nunca leram (o que quer me parecer), leiam o Capítulo 6 de 1Co., atentem para o versículo 5.
Contendas onde houver quatro ou cinco pessoas reunidas em torno de uma idéia é inevitável, pois, quase sem exceção, o ego normalmente é um pouco maior que a nossa própria presença física, mas se somos verdadeiramente cristãos, onde ficam os ensinamentos do Mestre?  E como fica o Reino de Deus.
Ao o que este escrevinhador esta se referindo?
AH. Tá!  Mais uma discussão pelo poder hegemônico da direção, de uma importante Denominação pentecostal, a Igreja Quadrangular, em um passado recente foram os Assembleianos; na metodista isso ocorre a cada quatro anos, mas via de regra fica restrita ao âmbito dos Concilio, que dividem igrejas e irmãos em torno de disputas de cargos, ou seja, nenhuma “instituição” escapa do embrulho, salvo se for dirigido por um papa, um patriarca, um pai, um apóstolo, um bispo, um pastor fundador que estabeleça uma igreja hereditária, como estao fazendo alguns hoje em dia.
Mas disso deriva o título acima:
A gloria de Deus deve esperar?
Até quando?
Deus possa ter misericórdia de todos nós apesar de nós mesmos.
O bom de tudo isso é que:
V.D.M.I.Ae.

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