Um barão com algum mau humor no final da tarde de um
domingo de inferno, digo inverno...
Vamos combinar desde logo uma coisa, para que não venha a
perdurar alguma dúvida a respeito:
O Estado, no caso o nosso, é laico, ou seja, não tem uma
religião oficial, logo é plural neste aspecto; o que não quer dizer que por ser laico, que
seus representantes, eleitos e ou indicados, nomeados, apadrinhados, possam se
comportar em seus serviços ao dito estado laico como: xexeiros, xavequeiros, devassos,
zanhos, zarros, putanheiros, tanjões,
rascões, jamicéfalos, jerebas, forjicadores, fosfóricos, corriolas, alombados, cafiolas,
doidivanas, fúfios, fulheiros, jirigotes, janicéfalos, niquentos, aliambeiros,
anômicos, argamandeis bronheiros, leguleios, proxônetas,
pelotiqueiros, protibulários, salazes, sátiros, vulgivagos, ou zambaneiros.
Exatamente por ser laico o Estado deve em relação seus
habitantes ser Respeitoso. Preservador dos direitos individuais inclusive o de
ter uma religião e professar seus ensinamentos e vivê-los, o Estado deve ser o Defensor dos seus menores, cuidando para que
tenham a melhor mais pura e íntegra informação e formação, física, social,
moral e intelectual. E não a essa pregação desenfreada
de sacanagens e imoralidades televisivas de pessoas desobrigadas por suas
posturas pessoais. Não podemos esquecer que um agrupamento social deve ser regido
pela moral da maioria, respeitando-se a imoralidade individual como escolha
particular, e não tornar essa imoralidade de uma minoria como um algo a ser
divulgado em nome de pseudos direitos
humanos de minorias.
Se essa subversão de valores é válida então também devemos
advogar que nossas novelas e ou mídias escritas divulguem a coprofagia, o sexo com animais e outras taras que o submundo das cidades conhece e em
muitos casos cultiva e reserva espaços
para exibi-los a quem queira ver.
Se os representantes do estado quiserem em suas vidas “privadas”(rsrsrssrs) adotarem uma ou várias das
qualidades elencadas acima entre outras, não quer dizer que possam no uso de
suas atribuições, uma vez que o estado é laico
divulgar e ou fazer apologia dessas qualidades sabidamente existentes, em
suas atividades.
Estamos como nunca antes na história deste país,
necessitados de uma reforma moral e religiosa profunda e séria, pois as estatísticas
nos afirmam que a maioria da população é religiosa, então tem algo errado com
as estatísticas e ou com as pessoas, que professam religiões que dadas às circunstâncias ou são profundamente hipócritas ou imorais. Ou
ambas as coisas há um só tempo
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