Não sei a razão mas acordei esta manhã com essa letra a se manifestar na memória, que diga-se de passagem já tem um desgaste de setenta e cinco órbitas percorridas
Ao escrevê-la deixei de registrar o refrão por o entender um tanto belicoso, e não podia ser diferente, pois estas declarações nada mais são do que o hino de nossos pracinhas que foram aos campos da Europa conflagrada por tiranos sanguinários, lutar para devolver ao povo da região a liberdade, assim entendida em toda a sua extensão...
Leiam...
Você
sabe de onde eu venho?
Venho do morro, do Engenho,
Das selvas, dos cafezais,
Da boa terra do coco,
Da choupana onde um é pouco,
Dois é bom, três é demais,
Venho das praias sedosas,
Das montanhas alterosas,
Dos pampas, do seringal,
Das margens crespas dos rios,
Dos verdes mares bravios
Da minha terra natal.
Eu venho da minha terra,
Da casa branca da serra
E do luar do meu sertão;
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma da minha mão,
Braços mornos de Moema,
Lábios de mel de Iracema
Estendidos para mim.
Ó minha terra querida
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do Bonfim
Venho do morro, do Engenho,
Das selvas, dos cafezais,
Da boa terra do coco,
Da choupana onde um é pouco,
Dois é bom, três é demais,
Venho das praias sedosas,
Das montanhas alterosas,
Dos pampas, do seringal,
Das margens crespas dos rios,
Dos verdes mares bravios
Da minha terra natal.
Eu venho da minha terra,
Da casa branca da serra
E do luar do meu sertão;
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma da minha mão,
Braços mornos de Moema,
Lábios de mel de Iracema
Estendidos para mim.
Ó minha terra querida
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do Bonfim
Você
sabe de onde eu venho ?
E de uma Pátria que eu tenho
No bôjo do meu violão;
Que de viver em meu peito
Foi até tomando jeito
De um enorme coração.
Deixei lá atrás meu terreno,
Meu limão, meu limoeiro,
Meu pé de jacaranda,
Minha casa pequenina
Lá no alto da colina,
Onde canta o sabiá.
Venho do além desse monte
Que ainda azula o horizonte,
Onde o nosso amor nasceu;
Do rancho que tinha ao lado
Um coqueiro que, coitado,
De saudade já morreu.
Venho do verde mais belo,
Do mais dourado amarelo,
Do azul mais cheio de luz,
Cheio de estrelas prateadas
Que se ajoelham deslumbradas,
Fazendo o sinal da Cruz !
E de uma Pátria que eu tenho
No bôjo do meu violão;
Que de viver em meu peito
Foi até tomando jeito
De um enorme coração.
Deixei lá atrás meu terreno,
Meu limão, meu limoeiro,
Meu pé de jacaranda,
Minha casa pequenina
Lá no alto da colina,
Onde canta o sabiá.
Venho do além desse monte
Que ainda azula o horizonte,
Onde o nosso amor nasceu;
Do rancho que tinha ao lado
Um coqueiro que, coitado,
De saudade já morreu.
Venho do verde mais belo,
Do mais dourado amarelo,
Do azul mais cheio de luz,
Cheio de estrelas prateadas
Que se ajoelham deslumbradas,
Fazendo o sinal da Cruz !
sulistas/nordestinos, cariocas/paulistas, progressistas/reacionários, amigos e inimigos...
Saibam esses que assim querem e assim fazem, que aqueles que não se movem por interesses escusos ou minimamente inconfessáveis, são BRASILEIROS UNIDOS PELO MESMO AMOR AO SOLO, A NOSSA BANDEIRA A NOSSA TRADIÇÃO CRISTÃ, e que não temos a vocação para sermos dominados por patrões poltrões e mentirosos contumazes.
Podem vir num cochilo, dominar as instituições, a economia, aniquilar o corpo, MAS NUNCA DOMARÃO OU SUBMETERÃO O AMOR A PÁTRIA, A LIBERDADE ; pois todos nos somos BRASILEIROS.
A PROPOSITO ?
VOCÊ SABE DE ONDE EU VENHO?
e saibam todos que:
V.D.M.I.Ae.
e saibam todos que:
V.D.M.I.Ae.
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