Eis um pobre nobre barão, exercendo o seu passatempo predileto, sem ter
que se ausentar da sua residência, agradecendo aos vereadores(1), desta
primeira cidade do Brazil e a lua que hoje se encontra em mudança para lua
cheia.
Esse fato inusitado, sic est, propicia ao pobre barão pescar na calçada de sua rua os melhores peixes marinhos do local (baía do mar pequeno).
A rua em causa é paralela à famosa Rua Japão, e não estava chovendo, pois quando chove o pobre barão tem que colocar comportas em sua residência para não ter que apanhar peixes com as mãos em seu quintal.
Esse fato inusitado, sic est, propicia ao pobre barão pescar na calçada de sua rua os melhores peixes marinhos do local (baía do mar pequeno).
A rua em causa é paralela à famosa Rua Japão, e não estava chovendo, pois quando chove o pobre barão tem que colocar comportas em sua residência para não ter que apanhar peixes com as mãos em seu quintal.
(1) –Once
upon a time (*), quando um vereador, que apesar dos pesares continua vereador,
veio até essa indigitada rua, e com um estudo (um maço de papeis) garantiu aos
moradores que por iniciativa da camara de vereadores o plano exibido, de micro
drenagem, que as enchentes, seriam definitivamente erradicadas.
No caso
de grandes chuvas, inclusive, em dias de sol caso a maré seja de lua cheia ou
nova.
(2) Bom,
nos parece que os planos foram por água abaixo, alguns vereadores foram
afastados da camara pelo voto, mas outros tantos ainda lá estão, e as enchentes
essas são regulares e constantes.
(*)
há vinte anos.
Acho
interessantes que todas as “otoridades”brasileiras ficaram surpresas com os
movimentos dos protestos de rua.
Isso
é a exata medida em que o “palácio sede de camaras e de governos de todos os
níveis” são verdadeiras habitações representativas de ilhas de fantasia.
Agora
para desviar a atenção para o que importa e o que é essencial, vem com a ideia de
um plebiscito, para uma reforma política.
E as
demais otoridades estão ainda tentando descobrir o que houve, a miopia política
está grave, parece que os únicos que abriram os olhos foi o povo, os de nossas
redondezas, ainda não, pois ouvi de uma moradora:
-Não
adianta arrecramá, essas enchete são assim já há quarenta ano, eu vejo elas
desde minininha...
Vejam
as fotos,
Deus tenha misericórdia de todos nós, pois nosso único direito é o de pagar os impostos e espernear...
A única coisa verdadeira e segura é:.
V.D.M.I.Ae.
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